Você é nativo em português e sabe falar português muito bem. Você saberia dar aula de português para um estrangeiro? Provavelmente não. Embora um falante nativo de inglês possa trazer benefícios ao ensino do idioma, como fluência natural, pronúncia autêntica e conhecimento cultural, isso não significa automaticamente que eles serão os melhores professores. A qualidade de um professor não está exclusivamente ligada à sua língua materna, mas também a outros fatores importantes, como habilidades pedagógicas, experiência no ensino, conhecimento da estrutura da língua, capacidade de explicar conceitos complexos, paciência, adaptabilidade e capacidade de se relacionar com os alunos.
Existem professores não nativos de inglês altamente qualificados que podem oferecer um ensino excepcional. Eles podem ter estudado e se especializado na língua inglesa, obtido certificações relevantes e ter vasta experiência no ensino de inglês como língua estrangeira. Esses professores podem ter uma compreensão mais aprofundada dos desafios enfrentados pelos alunos não nativos e podem fornecer explicações mais claras sobre a estrutura e a gramática da língua.

Qualidade do ensino: Pesquise sobre a reputação da instituição ou do professor responsável pelo curso. Verifique se eles possuem certificações reconhecidas, qualificações relevantes e experiência no ensino de inglês.
Metodologia de ensino: Analise a abordagem utilizada no curso. Verifique se o curso inclui prática oral, escrita, compreensão auditiva e leitura, além de atividades interativas.
Carga horária: Considere a quantidade de horas oferecidas no curso. Avalie se a carga horária se adequa às suas necessidades e disponibilidade.
Recursos e materiais: Verifique quais materiais e recursos serão utilizados no curso. Isso inclui livros didáticos, materiais online, acesso a plataformas de aprendizado e recursos adicionais, como áudios e vídeos. Certifique-se de que os materiais sejam relevantes e atualizados.
Interatividade e prática: Verifique se o curso oferece oportunidades para interagir com outros alunos e praticar o idioma em situações reais. Atividades práticas, discussões em grupo, jogos e simulações podem ser formas eficazes de aprender e consolidar o conhecimento.
Suporte e feedback: Considere se o curso oferece suporte ao aluno, como sessões de tira-dúvidas, feedback individualizado e acompanhamento do progresso. Ter um professor disponível para esclarecer dúvidas e fornecer orientações pode ser essencial para um aprendizado efetivo.
Preço: Compare os preços dos diferentes cursos disponíveis. Lembre-se de considerar todos os aspectos mencionados acima em relação ao valor cobrado. Nem sempre o curso mais barato é o melhor custo-benefício, mas também evite pagar valores muito altos sem justificativa.
Ao avaliar esses aspectos em conjunto, você poderá calcular o melhor custo-benefício em um curso de inglês que atenda às suas necessidades de aprendizado de forma eficiente e eficaz. Lembre-se de considerar também suas metas individuais e preferências pessoais ao fazer essa análise.

Especialistas sugerem que leva cerca de 600 a 750 horas de estudo para alcançar um nível intermediário de fluência em inglês. Dependerá de você decidir em quanto tempo completará essas horas. Algumas sugestões de prática são: conversas com falantes nativos e não nativos, assistindo a filmes e séries em inglês, fazendo aulas, lendo livros, ouvindo músicas e podcasts, e realizando exercícios de escrita e gramática.

Encontrar um profissional capacitado para te orientar fará com que você otimize o seu tempo, tenha melhores resultados e consiga alcançar seu objetivo. Cuidado para não cair em promessas milagrosas. Falar inglês é uma habilidade e precisa ser desenvolvida.